Inteligência artificial nas empresas: quais as vantagens e os desafios?

Se você é usuário de rede social, como o Instagram ou o TikTok, muito provavelmente, já esbarrou com alguma imagem ou vídeo produzido por inteligência artificial.

A qualidade da imagem e o roteiro do vídeo podem entregar ou não a origem do conteúdo. A verdade é que o nosso senso para distinguir o que foi produzido por um humano ou por uma máquina está cada vez mais falho.

Nunca vimos tanto o assunto “inteligência artificial” circular nas redes ou no tradicional boca-a-boca. Mais do que só produzir imagem ou vídeo para plataformas digitais, as IAs generativas têm o potencial de impulsionar vários negócios.

Otimização de processos, fortalecimento da sustentabilidade, economia de tempo e de dinheiro, educação corporativa etc. A lista de vantagens das inteligências artificiais no mundo empresarial é extensa.

Essas tecnologias têm tornado o mercado ainda mais competitivo e aquecido, ainda mais em um período de tantas incertezas geopolíticas e de entraves no mundo corporativo.

Neste artigo, você irá entender por que empregar as IAs generativas nas empresas é tão importante, quais os desafios envoltos nessa implementação e quais as principais vantagens para as empresas brasileiras e estrangeiras.

Boa leitura!

O que é inteligência artificial?

A inteligência artificial, basicamente, simula a inteligência humana. A IA ou AI, que é a sigla em inglês para Artificial Intelligence, é um sistema tecnológico que funciona com base em grandes bancos de dados.

Dessa forma, a inteligência artificial consegue encontrar matematicamente padrões e acaba desenvolvendo automaticamente raciocínios lógicos, tudo isso por meio do processamento veloz de extensos volumes de dados.

Quando falamos em inteligência artificial generativa ou GenAI (sigla em inglês), estamos nos referindo a um tipo de IA que é programada para gerar vários e distintos tipos de conteúdo (texto, imagem, vídeo, som, códigos etc.), fundamentada naqueles mesmos dados, cujos volumes são extensos e armazenados ao longo do tempo.

Ou seja, a IA é veloz e muitas vezes certeira porque possui uma base muito grande de padrões. A cada pergunta ou solicitação feita por você, e pelos outros usuários, o sistema vai armazenando um número altíssimo de informações. Isso é lógica, é matemática.

As inteligências artificiais tradicionais analisam dados e tomam decisões. Já as generativas, como o próprio nome já adianta, criam coisas novas. A IA é muito mais do que uma montagem, um vídeo engraçado ou um tira-dúvidas para prova. Tudo isso é só uma prova do que essas tecnologias podem oferecer à sociedade.

Modelo de Linguagem Grande

Provavelmente, você nunca ouviu falar em Large Language Model (LLM), para nós: Modelo de Linguagem Grande. Mas esse nome complexo esconde uma explicação ainda mais difícil… Ou não.

Esse termo representa os modelos de IA que são treinados com frações gigantescas de textos, tendo como objetivo: compreender, gerar e traduzir linguagens naturais.

É por essa razão que sempre receberemos uma resposta da inteligência artificial mesmo se a pergunta for feita em português, inglês, francês, italiano ou em qualquer outra língua. Ela é programada para “aprender” não só a gramática, mas o contexto e os códigos implícitos também.

O treinamento do LLM envolve trilhões de palavras e bilhões de parâmetros, por isso as inteligências artificiais têm respondido às nossas perguntas ou gerado conteúdos de maneira tão rápida e, cada vez mais, com um grau de precisão mais certeiro.

Quais os três principais tipos de IA?

Três cubos laranjas centralizados em uma tela cinza. Há ícones brancos e
legendas: Machine Learning, Robótica e Processamento de Linguagem Natural
(NLP)
As ferramentas da inteligência artificial geram oportunidades econômicas e produtivas às empresas
  1. Machine Learning:
    Utiliza os dados armazenados em seu banco para aprender outros padrões e também prever comportamentos.
  2. Robótica
    São as máquinas que executam tarefas automatizadas.
  3. Processamento de Linguagem Natural (NLP – em inglês)
    Possibilita o entendimento e a geração de linguagem humana. Você já esbarrou com o NLP ao conversar com chatbots e ao traduzir textos, por exemplo.

Por que implementar a inteligência artificial nas empresas?

A aplicação da inteligência artificial nas empresas já é uma realidade. Cada vez mais, as corporações globais têm investido em tecnologia, seja na implementação da IA seja na contratação de profissionais capacitados a utilizá-la.

Razões para implementar as IAs nas empresas:

  • Tendência global no mundo corporativo;
  • Redução de gastos;
  • Economia de tempo;
  • Otimização de processos e aumento da produtividade;
  • Segurança financeira;
  • Gestão estratégica de riscos.

Dentre os tópicos acima, destacam-se as economias de dinheiro e de tempo. Em períodos de instabilidade econômica mundial, principalmente em decorrência dos conflitos político-econômico-militares intercontinentais, quanto menos dinheiro sai, mais estabilidade o executivo (ou o seu bolso) sente.

Gráfico com três barras verticais laranjas, que indicam os dados: em 2023, 55% das empresas globais utilizavam IA; 2024, 72%; 2025, 78%
A IA generativa tem sido implementada em empresas ao redor de todo o mundo, com destaque aos EUA e à China

De acordo com a pesquisa “The State of AI – 2025”, divulgada pela McKinsey – empresa global de consultoria –, 78% das empresas globais já utilizam a inteligência artificial (analítica ou generativa) em pelo menos uma função do negócio. Em 2024, a taxa era de 72%; em 2023, 55%.

A pesquisa, que ouviu 1.491 entrevistados em 101 países, aponta que 71% das empresas mundiais utilizam a inteligência artificial generativa com regularidade em ao menos uma atividade corporativa.

Setores

Marketing e vendas; desenvolvimento de produtos e serviços; operações de serviços, como o atendimento ao cliente; engenharia de software e TI são os setores que mais aplicam a GenAI em suas atribuições.

A pesquisa da McKinsey traz uma revelação importante e que alegra qualquer gestor: quase 50% dos executivos notaram aumento na receita das unidades que passaram a utilizar a GenAI. Além disso, 56% ainda registraram redução nos custos setoriais, sobretudo na cadeia de suprimentos, nas operações de serviços e na engenharia de software.

Liderança

Um dado alarmante do relatório é que somente 28% das corporações têm os seus CEOs supervisionando a governança da IA. Logo mais no artigo, você vai entender por que é tão importante exercer vigilância na aplicação destas tecnologias ligadas à inteligência artificial.

Empresas que têm receita anual superior a US$ 500 milhões tendem a centralizar o compliance e a gestão de riscos nas IAs, refletindo uma tendência global: a reformulação de fluxos de trabalho.

As necessidades empresariais mudam com o tempo. Já temos uma informação para o futuro: o mercado vai precisar cada vez mais de cientistas de dados. 50% das corporações entrevistadas já manifestaram essa realidade mercadológica, conforme a pesquisa da McKinsey.

Uma parcela de contratações específicas já vem ocorrendo: 13% das empresas mundiais já empregaram especialistas em compliance de IA, enquanto 6%, em ética.

Logística e atendimento ao cliente são setores que enfrentarão em um futuro não tão distante uma redução do headcount, ou seja, do número de colaboradores. Não estamos mais falando em layoff, mas em passaralho.

Enquanto alguns departamentos demitem, outros empregam: engenheiros de software e de desenvolvimento de produtos têm entrado na mira das contratações dos executivos.

Situação no Brasil

Gráfico em anel indica, em laranja, que 25% das empresas brasileiras utilizam IA
Além dos EUA, da China e da Europa, os países latino-americanos têm inserido gradualmente as IAs em suas corporações

25% das empresas brasileiras já utilizam a inteligência artificial em alguma aplicação, indica a 4ª edição da pesquisa da Bain & Company, empresa de consultoria de gestão.

No entanto, 67% das corporações entrevistadas colocam a IA entre as cinco prioridades estratégicas para este ano. Ou seja, esse número, muito provavelmente, irá aumentar na próxima pesquisa.

17% das companhias já destinam à IA o seu maior investimento. Mas por quê? A resposta é certeira: o estudo aponta que as empresas que adotaram a GenAI sentiram um aumento médio de 14% na produtividade e de 9% nos resultados financeiros.

Como esperado, a popularização das IAs vem acompanhada de uma forte redução nos custos. Além disso, o uso de LLMs, os Modelos de Grande Linguagem — como citamos no tópico anterior —, ficou 95% mais barato desde 2022.

No mundo dos negócios, o avanço da IA aconteceu em três fases: inicialmente, foram instaurados os chatbots (atendimento ao cliente); em seguida, vieram os co-pilots, responsáveis por tarefas mais difíceis; e agora, a Agentic AI, capaz de executar múltiplas tarefas.

Por mais que esteja ocorrendo a popularização dessas tecnologias, ainda existem obstáculos que impedem aplicações mais consideráveis nas organizações. A limitação da infraestrutura tecnológica e a exiguidade de talentos qualificados são entraves, confirmam os 39% dos entrevistados da pesquisa da Bain & Company.

Já em nosso país…

No Brasil, os departamentos que mais aplicam IA generativa em suas atribuições
são:

  • Produtividade;
  • Finanças;
  • Marketing;
  • Desenvolvimento de software.

Sustentabilidade

A sustentabilidade tem sido gradualmente mais almejada pelas empresas no mundo. Para a Organização das Nações Unidas, isso significa suprir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.

66% das organizações globais estão planejando ou empregando as inteligências artificiais para atingir especificamente os seus objetivos de sustentabilidade, destaca o relatório da International Business Machines Corporation (IBM), empresa multinacional norte-americana de tecnologia.

Em resumo, implementar as inteligências artificiais, sobretudo as generativas, nas empresas e, destacadamente, em suas tarefas é uma tendência em ocorrência no mundo inteiro. Além das economias de tempo e dinheiro, os processos são otimizados e se ganha produtividade. Tudo isso representa decisões mais estratégicas, consumos mais conscientes, menor incidência de crise e, principalmente, mais dinheiro no bolso.

A IA vai acabar com os empregos?

Texto à esquerda diz que 92 milhões de empregos serão destruídos pela inteligência artificial até 2030; à direita, 170 milhões de novos empregos surgirão; enquanto abaixo, saldo positivo de 78 milhões de postos
A inteligência artificial extinguirá postos de trabalho, mas oferecerá novas oportunidades às empresas

Uma grande preocupação que gira ao redor do tema inteligência artificial é a possível extinção de inúmeros postos de trabalho futuramente. O Fórum Econômico Mundial projeta que a IA e a automação podem extinguir 92 milhões de empregos até 2030, ou seja, daqui a cinco anos. Esse total representa 8% da atual força de trabalho global.

Por outro lado, vale destacar que as expectativas são de que até 170 milhões de novos postos de trabalho sejam inseridos no mercado. Quando comparado aos 92 milhões de empregos que provavelmente serão extintos, esse número de novas vagas representaria um saldo positivo de até 78 milhões de postos.

Existem cargos e funções mais vulneráveis a esses cortes, como: funções administrativas, suporte operacional, contabilidade, atendimento ao cliente e serviços financeiros. Quase todas as tarefas administradas nesses setores podem ser automatizadas pelas IAs.

Segundo o FEM, áreas que exigem interação humana, criatividade e julgamento situacional serão mais resistentes à extinção por IA. Professores, psicólogos, cuidadores e bombeiros servem como exemplo.

Especialistas acreditam que a inteligência artificial terá o potencial de modificar os trabalhos, mas não de eliminá-los por completo. As atividades serão otimizadas, terão mais eficiência e novas atribuições serão impostas ao trabalhador.

Em resumo: os postos de trabalho serão transformados, e os colaboradores deverão ser requalificados. Algumas palavras como upskilling, reskilling e foreverskilling vão ganhar mais holofotes no mercado logo, logo.

Vantagens das IAs na empresa

  • Otimização de processos: aumento da produtividade, identificação de gargalos no processo operacional e a projeção de soluções que impulsionam a eficiência;
  • Economia de dinheiro: redução de custos, otimização de recursos e a diminuição de desperdício;
  • Economia de tempo: a IA trabalha de maneira ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia, 7 dias por semana;
  • Administração de decisões estratégicas: a IA lida com tarefas complexas, destacadamente em alta velocidade e com menor taxa de imprecisão. A tecnologia oferece respostas assertivas e respaldadas na previsibilidade, garantindo business agility;
  • Sustentabilidade: consumo eficiente de recursos e proposta de soluções inovadoras para desafios socioambientais;
  • Inclusão digital: capacitação digital e acesso a novos mercados;
  • Educação corporativa: monitoramento de resultado, esboço do perfil do colaborador, identificação de dificuldades e falhas, sugestão de capacitação e aperfeiçoamento;
  • Campanhas estratégicas de vendas e marketing: antecipação de tendências do mercado, campanhas estrategicamente direcionadas e redução de custos;
  • Segurança financeira: identificação de transações suspeitas e fraudulentas;
  • Experiência do usuário: aprimoramento da chamada user experience (UX), promoção de atendimento rápido e assertivo, resposta veloz a dúvidas comuns, proposta de soluções eficazes e o aumento da taxa de satisfação e de fidelização de clientes.

Resumo

Esses são alguns exemplos de como a inteligência artificial, principalmente a generativa, pode ajudar as empresas a se desenvolverem e participarem ativamente com fôlego no mercado competitivo. O panorama corporativo passa por diferentes mudanças diariamente, então é preciso se manter informado e em constante treinamento.

Nesses últimos sete anos, a IA vem dominando o trend topics e isso tende a aumentar. Nunca vimos tantos conteúdos e padrões sendo construídos por inteligências artificiais. Estamos vivendo uma corrida tecnológica de enquadramento mundial, com Estados Unidos e China na linha de frente da batalha.

Os modelos atuais de IA são treinados cada vez mais com bases de dados maiores, com investimento de tempo em inerência e com a operação ocorrendo mediante recursos multimodais. Estamos vivendo uma revolução tecnológica, período no qual as organizações privilegiam menos burocracia e, destacadamente, menos custos.

Como e quando aplicar IA na empresa?

Capa azulada da pesquisa “Leading the Way”, em que o título Business at OOECD aparece no topo da imagem
Relatório da OECD indica que as empresas têm se preocupado cada vez mais com o consumo sustentável

A aplicação da inteligência artificial nas empresas deve ser estratégica e alinhada aos objetivos do negócio. Segundo a pesquisa “Leading the Way” da Business at OECD, identificar os processos que mais demandam tempo ou apresentam maiores custos operacionais é o primeiro passo para entender como IA pode fazer a diferença.

Não basta adotar a IA por modismo. É fundamental avaliar as necessidades específicas do setor e da empresa. Setores como marketing, finanças, desenvolvimento de software e atendimento ao cliente têm mostrado alto potencial de transformação com a IA generativa, conforme apontado pela McKinsey em seu relatório “The State of AI — 2025”.

Empresas brasileiras têm investido na automatização de rotinas repetitivas para liberar tempo de colaboradores para tarefas mais estratégicas, o que aumenta a produtividade e a criatividade interna, segundo a 4ª edição da pesquisa da Bain & Company.

O momento ideal para inserir IA nos negócios é quando a empresa busca escalabilidade sem aumentar proporcionalmente custos ou quando há necessidade de inovação rápida em produtos e serviços.

Também é importante considerar a maturidade tecnológica da organização e sua infraestrutura de dados. Conforme o relatório da IBM, empresas que estruturam seus dados e investem em capacitação interna tendem a obter melhores resultados com a IA generativa.

Quais os desafios da implementação?

Apesar do potencial, a implementação da IA nas empresas enfrenta desafios relevantes. A pesquisa da Bain & Company revela que 39% dos gestores apontam a limitação da infraestrutura tecnológica como um dos principais obstáculos. Além disso, a falta de profissionais qualificados em IA e ciência de dados dificulta a absorção plena das ferramentas.

Outro desafio crítico está na governança e na ética da IA. Conforme a pesquisa da McKinsey, apenas 28% das empresas têm CEOs diretamente envolvidos na supervisão dos processos de IA.

Essa lacuna pode gerar riscos de compliance, uso indevido de dados e crises de reputação, principalmente no uso da IA generativa que cria conteúdos novos e complexos.

Além disso, há resistência interna. Colaboradores podem temer a substituição por máquinas ou não compreenderem a nova dinâmica de trabalho. Um ambiente de comunicação clara e treinamento contínuo são essenciais para mitigar esses impactos, como destacam fontes como a Gupy e a Meta.

A questão regulatória é outro campo em transformação. Normas e legislações sobre privacidade e uso responsável da IA ainda estão sendo consolidadas, especialmente no Brasil, conforme alertam artigos da Carta Capital e da CNN Brasil. Empresas que antecipam essa adequação ganham vantagem competitiva e evitam sanções.

Empresas que utilizam a inteligência artificial

Os logotipos de três marcas aparecem na imagem: Unilever, Ford e IBM
Grandes empresas internacionais já empregam a IA nas suas atividades, poupando dinheiro e tempo

Grandes players globais já colhem frutos da adoção da IA generativa nos negócios. Empresas como Ford, Unilever e IBM implementaram soluções para otimizar suas cadeias produtivas, melhorar atendimento ao cliente e acelerar pesquisa e desenvolvimento, segundo levantamento da StartSe.

No Brasil, mais de 50% das grandes empresas já utilizam algum tipo de inteligência artificial, aponta reportagem do Valor Econômico. Bancos, varejistas e companhias de telecomunicações estão na vanguarda, empregando IA para personalização de serviços, análise preditiva e automação de processos.

Setores como logística e manufatura também experimentam ganhos significativos, seja para prever demandas, gerenciar estoque ou monitorar qualidade, conforme dados do SENAI-RN. Essas aplicações mostram que a IA não é exclusividade da área de tecnologia, mas um recurso transversal para o mercado.

Startups e pequenas empresas exploram a IA generativa para criar conteúdos de marketing, desenvolver protótipos e automatizar atendimento. Plataformas como Zendesk destacam que a democratização dessas tecnologias permite que negócios de todos os portes aumentem sua competitividade.

Qual o primeiro passo para implementar IA na sua empresa?

O ponto de partida para inserir a inteligência artificial nos negócios é realizar um diagnóstico detalhado da operação atual da empresa. Compreender os processos internos, a qualidade e disponibilidade dos dados, além de identificar os principais gargalos, é essencial para direcionar os esforços de forma eficiente.

Nesse sentido, o serviço de consultoria operacional da EJFGV é um aliado fundamental. Com uma análise precisa das necessidades específicas da sua empresa, a consultoria aponta os setores com maior potencial de automação e os ganhos possíveis com a IA generativa, ajudando a evitar erros comuns e a acelerar a implementação.

Além disso, formar um time multidisciplinar que una conhecimentos técnicos, estratégicos e de governança é indispensável para garantir que a inteligência artificial esteja alinhada aos objetivos do negócio. Como mostram estudos da McKinsey, o engajamento da alta liderança, especialmente do CEO, na supervisão do projeto, aumenta muito as chances de sucesso.

Se sua empresa quer dar o primeiro passo na adoção da IA, investir em um diagnóstico operacional estruturado e no desenvolvimento de competências internas é o caminho certo. Conte com a consultoria operacional da EJFGV para orientar essa jornada com segurança e eficácia.

Não deixe sua empresa ficar para trás. A inteligência artificial não é mais uma tendência, mas uma necessidade estratégica para quem deseja crescer e se manter competitivo no mercado global.

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